adivinhei uma árvore cheia de flores amarelas.
Plantei-a, cuidei da germinação,
Troquei o vaso pois o crescimento o exigia.
Não mais contendo-se nos espaços
que lhe proporcionava,
plantei-a em frente a casa.
Observei seu expandir,
Outros olhos também acompanhavam
seu tronco engrossar, sua vocação
espalhar galhos, cobrir de folhas verdes.
Defenderam-na das sanhas de mãos quebradeiras.
Hoje, encorpada, folhosa,
Vestida de verde...
Aguardo seu presente de flores amarelas.
Ela resiste a meu apelo.
Eu insisto em acreditar!